terça-feira, 17 de março de 2009

A diferença entre justiça e vingança

Justiça é execução, sem excepção, das leis e dos direitos impostos e acordados por um conjunto de pessoas. É “fazer o que está certo…”
Vingança, por outro lado, é uma espécie de “justiça” mas que nos parece certa naquele momento, normalmente excede a violência das leis. É um acto de castigo ou punição.
Na aula falámos sobre este tema por causa do acto de Eneias para com Turno, pois Eneias mata-o no confronto final apesar dele lhe pedir para não o fazer e ser piedoso. Foi-nos então pedido para classificar este acto como sendo de vingança ou de justiça. Na minha opinião Eneias fá-lo pensando que esta a fazer justiça, pois só o faz porque se recorda de Turno a matar o seu amigo e companheiro Palante. Penso que Eneias só chega a matar Turno, não por este lhe ter declarado guerra, mas por Turno ter morto o seu amigo. Temos também que considerar que era outro tempo, que estavam em guerra, e isso fazia com que o “significado” de justiça fosse outro. Mas, pensando no contexto «leis» como conhecemos hoje, a lembrança de Palante faz Eneias virar a cabeça, tornando este acto um acto e vingança, nas leis de hoje!

Catarina Silva
O paradoxo é uma figura de pensamento que consiste na exposição contraditória de ideias. As expressões assim formuladas tornam-se proposições falsas, à luz do senso comum, mas que podem encerrar verdades do ponto de vista psicológico/poético. Simplificando, é uma afirmação ou opinião que, à primeira vista, parece ser contraditória, mas, na realidade, expressa uma verdade possível. Em língua portuguesa, o paradoxo mais citado talvez seja o célebre soneto de Luís de Camões que lemos na aula de português:
"Amor é fogo que arde sem se ver;/ É ferida que dói e não se sente;/ É um contentamento descontente;/ É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem-querer;/ É solitário andar por entre a gente;/ É nunca contentar-se de contente;/ É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;/ É servir a quem vence, o vencedor;/ É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor,/ Nos corações humanos amizade,/ se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

Joana Barbosa
O paradoxo é uma figura de pensamento que consiste na exposição contraditória de ideias. As expressões assim formuladas tornam-se proposições falsas, à luz do senso comum, mas que podem encerrar verdades do ponto de vista psicológico/poético. Simplificando, é uma afirmação ou opinião que, à primeira vista, parece ser contraditória, mas, na realidade, expressa uma verdade possível. Em língua portuguesa, o paradoxo mais citado talvez seja o célebre soneto de Luís de Camões que lemos na aula de português:
"Amor é fogo que arde sem se ver;/ É ferida que dói e não se sente;/ É um contentamento descontente;/ É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem-querer;/ É solitário andar por entre a gente;/ É nunca contentar-se de contente;/ É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;/ É servir a quem vence, o vencedor;/ É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor,/ Nos corações humanos amizade,/ se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

Joana Barbosa

Rei Evandro


O Rei Evandro (Evandros vem do grego “bom homem ou homem forte”), personagem da mitologia romana, foi o fundador do Palenteu (povoação instalada no Palentino) onde Roma viria a ser fundada por Rómulo.
Era natural da cidade de Patâncio na Grega Arcádia. Na colina do Palatino, onde se instalou junto à margem do Tibre ensinou aos bárbaros da região a arte, a escrita, a música e tudo o que era necessário e útil aos gregos.
Teve duas filhas “Rhome” e “Daine” e um filho “Palante” considerado o mais nobre guerreiro que lutou aliado aos troianos e etruscos liderados por Eneias.
Estabeleceu-se no Lácio cerca de 60 anos antes da guerra de Tróia, onde foi recebido pelo rei Fauno.
Terá sido, ainda, o iniciador das festas lupercais, uma das mais importantes no calendário religioso de Roma, e que desapareceu apenas no século V.


João Diogo

segunda-feira, 2 de março de 2009

Na aula de Língua Portuguesa, assistimos à ópera Dido and Aeneias, de Henry Purcell. Gostei bastante da ópera porque pude visualizar o capítulo IV da Eneida, de Virgílio, numa adaptação de João de Barros, lida anteriormente na aula. Achei a ópera bastante interessante, uma apresentação colorida, com muito ritmo e muito abrangente, que, em pouco tempo, retrata variadas emoções humanas, desde a alegria e o amor ao desespero. Ao longo da apresentação da ópera reparei nalgumas diferenças entre esta e o livro. Entre elas destaco a morte de Dido. Na ópera, Dido morre de desgosto por Eneias a ter abandonado e no livro morre queimada. Reparei também que no livro é Mercúrio, a pedido de Júpiter, que convence Eneias a partir, enquanto que na ópera são a maga e as bruxas.

Rita Patrício
O que é ser livre?
O que é?
A liberdade é poder fazer o que se quer, por exemplo, falar sobre tudo, ir a todo o lado, comprar o que se quer.
Como é?
O direito de liberdade implica respeitar os outros.
Como exercer?
Os governos dos países publicam as leis que orientam a lei da liberdade.

Filipe
Um paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica, ou a uma situação que contradiz a intuição comum. Em termos simples, um paradoxo é "o oposto do que alguém pensa ser a verdade". A identificação de um paradoxo baseado em conceitos aparentemente simples e racionais tem, por vezes, auxiliado significativamente o progresso da ciência, filosofia e matemática.

Filipe
Definição de Couraça

Para mim, a "couraça" é uma espécie de defesa que temos dentro do nosso corpo, que serve para nos protegermos de certas coisas.
Neste livro de Susanna Tamaro o que define "couraça" é que a “couraça” é bastante frequente na adolescencia e também na velhice, quando ainda se está a formar, e quando já esta formada.

Mafalda Rosa